quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Tapete Esmirna

Smyrna ou Esmirna, hoje chamada Izmir, durante séculos foi um dos principais portos marítimos da Turquia, não foi uma cidade produtora de tapetes, mas antes um ponto de mercado para as peças tecidas nas cidades e aldeias vizinhas.

Os tapetes cuja técnica de confecção levam esse nome, são feitos com fios de lã nos quais são feitos nós em uma tela especial chamada talagarça.


Como fazer tapetes de lã (tapetes de nós)


Os tapetes, passadeiras e tapeçarias de nós dão muito conforto à casa; são bonitos, resistentes e conferem um toque de originalidade à decoração.

Este tipo de trabalho é fácil de executar. Não são necessários instrumentos complicados – por exemplo, um tear – para criar estes produtos maravilhosos de uma arte antiga com origem no Oriente. E, o que é talvez ainda mais importante, também não são necessários grandes conhecimentos de trabalhos manuais.

O único instrumento necessário para fazer os tapetes de lã ou tapetes de nós é uma pequena agulha de tapeçaria própria para fazer os nós, que se pode comprar num bom armarinho. Com a ajuda desta agulha, a confecção dos nós com a lã de tapete sobre a talagarça é mais fácil. Todo o outro material necessário para fazer o trabalho pode ser preparado em casa, o que torna tudo mais barato. Se não se quiser trabalhar por modelos já feitos, concebidos por outra pessoa e à venda no comércio, e que portanto são todos iguais, mas se preferir aplicar desenhos criados por nós, o trabalho torna-se ainda mais interessante.

Com um pouco de imaginação podemos desenhar belos motivos com características muito próprias.



Material e instrumentos para fazer os tapetes de lã


Vamos precisar da talagarça, da agulha de esmirna (algumas pessoas utilizam a agulha de crochê) e da lã cortada (geralmente com uns 10 cm). Vão me perguntar, qual lã devo usar? Bem, a resposta não é tão simples pois existem diversas possibilidades. Há no mercado brasileiro a lã Paratapet, da Pingouin, que é uma lã própria para este trabalho. Porém, por ser uma lá pura, o seu preço é meio elevado. Pode-se usar também o que chamamos que lã acrílica, como por exemplo, a lã Mollet, da Círculo. Há muitas pessoas que usam fios ao invés de lã natural ou acrílica, como a Dani. Em seu canal no Youtube, Arte em Talagarça com Dani, tem muitos vídeos legais que ensinam essa técnica.

Também se pode aproveitar restos de lãs ou de fios de tricô ou croché para fazer os nós. Nesse caso, pode ser preciso trabalhar com dois ou quatro fios. Um outro material que se presta muito para fazer estes tapetes são os tecidos de malha de algodão. As camisolas de lã velhas também poderão ser aproveitadas – cortam-se em tiras de 15 mm de largura, no sentido da malha. Com 100 g de lã de tapete podem fazer-se cerca de 500 cm2, ou seja, aproximadamente uma tira de 5 cm de largura por 1 m de comprimento, embora isso também dependa da altura do pêlo do tapete.

As peças confeccionadas por este processo são muito resistentes, mantêm-se bonitas durante muitos anos e não perdem a cor. Para as limpar sacodem-se e batem-se bem.

Preparação do fio para fazer os tapetes de lã

Quando se compra a lã de tapete em novelos ou se pretende usar restos de lã, fios de algodão ou misturas de fibras naturais e sintéticas tem de se começar por cortar o fio em pedaços pequenos. Mas para os fios ficarem com o comprimento suficiente e, mais importante, todos com o mesmo comprimento, utiliza-se uma régua especial que se encontra no mercado para este fim, ou pode-se improvisar uma régua de madeira ou papelão. Enrola-se o fio na régua ou na tira de papelão da mesma maneira e corta-se com a tesoura ao longo da parte de cima.

Guardam-se os fios cortados em saquinhos de plástico transparente, separando-os por cores. Assim, o material é identificado sem ser preciso retirá-lo do respectivo saco. Os fios mais finos têm de ser trabalhados dois a dois ou quatro a quatro. Mas, nesse caso, podem misturar-se para o mesmo nó fios de várias cores, o que proporciona possibilidades interessantes, especialmente quando se deseja preencher superfícies grandes de cor uniforme. Mistura-se, por exemplo, uma cor mais escura com três tons mais claros da mesma cor ou vice-versa, ou dois fios de cada cor. Com a lã assim preparada, pode-se colocar mãos à obra.



Como fazer O nó


Depois de se ter cortado uma tela do tamanho desejado, estende-se sobre uma mesa e começa-se por se embainhar com uma agulha e uma linha os lados por onde se cortou a tela, dobrando-os primeiro duas vezes, para a tela não desfiar. Só depois de o tapete estar pronto é que se rematam as bordas com fio de lã com uma cor de combine.

O ponto de nó é também designado pelo nome de nó de Ermirna ou nó turco. Coloca-se a agulha com a mão direita por debaixo do fio horizontal da tela (de cada quadrado) e puxa-se novamente para cima. Segura-se entretanto o fio de lã com a mão esquerda, dobrando-o ao meio, e empurra-se para baixo. Em seguida apanham-se com o gancho da agulha as duas pontas do fio, e coloca-se por dentro da argola de fio, puxando para dar o nó.

É assim que se faz o nó de Esmirna que, como podem ver, é muito simples. Quando se tem alguma prática o trabalho avança depressa.

Inseri aqui um vídeo que ilustra esse passo a passo.




Motivos decorativos simples para tapetes de lã


Pontos e linhas, superfícies maiores e menore, verticais e horizontais contrastam entre si para dar vida ao trabalho.

As linhas oblíquas e em ziguezague tornam o conjunto menos monótono. São simples: basta fazer alternadamente num certo comprimento dois nós de cor clara e dois de cor escura, afastando-os depois para a direita ou para a esquerda na fila horizontal seguinte. Um dos nós claros fica sobre um nó escuro e um dos nós escuros sobre um nó claro. Continuando a fazer os nós sempre desta maneira, obtêm-se linhas oblíquas.

Estes motivos decorativos simples ficam muito bem em tapetes, capas de almofadas ou tapeçarias. Não requerem desenhos complicados, bastando fazer um simples esboço do conjunto antes de começar o trabalho. Estão, pois, ao alcance de qualquer principiante. Nestes trabalhos a escolha das cores é muito importante: os grandes contrastes entre tons claros e escuros ou entre cores diferentes não são de bom efeito. Devem escolher-se cores pouco contrastantes e tons aproximados da mesma cor, para se obter um efeito harmonioso e repousante.

As superfícies grandes ficam menos monótonas se forem preenchidas com fios de vários tons da mesma cor – por exemplo, obtém-se um verde misturando vários tons de verde com a mesma intensidade. O conjunto fica mais bonito do que se se preencher a superfície com fio de cor uniforme.

Quando se pretende preencher superfícies grandes pode-se misturar num montinho fios de lã de diferentes tons de uma cor principal. Aquilo que mais agrada num trabalho depois de pronto nem sempre foi planeado de antemão. Esses pormenores são inventados à medida que se vai executando o trabalho, em função da luz e em determinados pontos da obra.

Quando se compra a lã devem-se adquirir portanto vários tons de cada cor. A gama de tons de cada uma das cores é quase infinita. Quando se preenchem com nós os motivos constituídos por superfícies contrastantes, tem de se prestar toda a atenção aos contornos das superfícies, para que fiquem bem nítidos.

Sugestões para trabalhos decorados com estes motivos geométricos simples: almofadas, tapetes pequenos para pôr em frente de um sofá ou de um móvel pequeno, tapeçarias pequenas, mas também tapetes grandes para o chão, de cores discretas, nem muito claras, nem muito escuras. Outra sugestão: podem confeccionar-se várias passadeiras pequenas do mesmo comprimento (por exemplo, com 1 m de largura) e com uma decoração igual ou semelhante, e uni-las depois para formar um tapete grande.

Os trabalhos decorados com motivos feitos a partir de superfícies contrastantes podem ficar ainda mais variados se se introduzir nessas superfícies com a mesma dimensão contrastes suplementares entre “grande e pequeno”.

Por exemplo, o fundo claro de uma superfície dividida em quadrados ou rectângulos pode ser enriquecido com uma nova cor contrastante, formando pequenos pontos ou linhas. Mas estas variantes devem ser experimentadas previamente em papel quadriculado – preenchendo os quadrados com cruzes feitas a lápis de cores diferentes.

Também se pode preparar moldes em tamanho natural. Divide-se uma folha grande de papel em superfícies delimitadas por linhas verticais e horizontais e pintam-se essas superfícies a aguarela ou guache. Se o efeito do conjunto agradar – para o verificar, afaste-se da folha de papel pintado e olhe para ela fechando alternadamente os olhos – pode-se colocar a folha de papel pintado diretamente debaixo da tela. Depois passam-se esses motivos para a tela, pintando-a com guache. As cores definitivas serão escolhidas à medida que o trabalho for sendo executado. Os contrastes entre o grande e o pequeno devem ser claramente acentuados.

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Decoração com Mesas Aninhadas

Decoração com Mesas Aninhadas


Originalmente chamadas de mesas Quartetto, as mesas aninhadas têm sido amplamente utilizadas por muitas gerações. O designer inglês, Thomas Sheraton, popularizou o conjunto de quatro peças empilháveis há dois séculos.

As mesas aninhadas laterais, atualmente 3 em 1, são bonitas, com um toque funcional já que as peças podem ser dispostas em conjunto ou separadamente conforme a necessidade para que elas definitivamente ganhem pontos pela sua praticidade. Todos os móveis que servem a um duplo propósito são ideiais para o estilo de vida atual. Criadas, tendo a mobilidade e flexibilidade em mente, as mesas aninhadas podem ser organizadas em uma variedade ilimitada de disposições elegantes e funcionais. Utilize as mesas separadamente ou agrupadas como mesas laterais, mesas de centro ou como aparadores para plantas ou outras peças decorativas.

Com uma variedade de modelos disponíveis, você pode facilmente encontrar conjuntos que se encaixem no seu orçamento e na decoração da sua casa.


segunda-feira, 6 de abril de 2015

O Encanto das Velas: Mosaico

O Encanto das Velas: Mosaico: BREVE HISTÓRIA DA ARTE DO MOSAICO – EUROPA E BRASIL O mosaico é a arte de compor imagens, figurativas ou não, por intermédio de fragme...

Mosaico


BREVE HISTÓRIA DA ARTE DO MOSAICO – EUROPA E BRASIL


O mosaico é a arte de compor imagens, figurativas ou não, por intermédio de fragmentos de materiais coloridos ou não, que, uma vez reunidos, substituem as tintas e corantes, formando superfícies que expressam idéias.




O mosaico não é privativo da espécie humana. Ornitólogos australianos descobriram que alguns pássaros machos daquele país decoram os ninhos com pedrinhas coloridas para atrair as fêmeas. Mesmo sendo da mesma espécie, os padrões criados pelos pássaros não se repetem, o que levou alguns cientistas a acreditar que o dom artístico pode não ser privativo dos homens.

Os muçulmanos, no século VII, impedidos por convenção religiosa de representar na arte os seres humanos, criaram lindíssimos mosaicos abstratos impressionantemente modernos, e, em busca de uma beleza maior, não tinham receio de misturar materiais preciosos com outros comuns, conquanto que a beleza das cores de seus mosaicos agradasse ao olhar dos homens e a Allá.

Exterior azulejado da Mesquita de Sexta-Feira de Herat, Afeganistão

Os muçulmanos e bizantinos irão, a partir de seus mosaicos, evoluir e levar essa arte a materiais até então limitadamente usados, como os vitrais e os painéis de azulejos, estes últimos, uma invenção chinesa no século IV A.C.

A Europa Ocidental recebeu esse legado artístico e o ampliou no Renascimento, onde, nos séculos XV e XVI, grandes mestres usaram a arte musiva para representar com perfeição o ser humano, agora valorizado pela nova ideologia do Antropocentrismo e do Racionalismo.

Na América, as civilizações Maia, Azteca, Inca e outras desenvolveram a arte musiva independente da influência européia. Os maias, em especial, criaram belíssimos mosaicos de jade e de outras pedras de cor e, pode-se dizer, que seus trabalhos rivalizavam com os melhores da Europa na época. O mosaico era aplicado em máscaras, escudos, jóias, paredes e até pirâmides inteiras eram assim revestidas.




No Brasil, antes da chegada dos portugueses, nossos índios, em especial os da etnia Tupi, já faziam composições musivas com penas que adornavam escudos, mantos e diademas. Depois da chegada dos colonizadores, um dos maiores troféus que eles podiam levar para os reis e patrocinadores das viagens era o diadema de penas dos caciques. Eram esses cocares de tal forma disputados na Europa que na França acabaram sendo incorporados à moda da época, quando todos os chapéus, tanto masculinos ou femininos, passaram a ter penas decorativas. Essa moda perdurou, entre as mulheres, até no século XX.

Os portugueses introduziram os mosaicos à européia no Brasil, mas, pela pobreza da colônia e dos materiais, muito pouca coisa subsistiu.

Seja como for, eram peças limitadas, as quais não conhecemos os autores, e não chegavam a formar uma grande superfície contínua como nas igrejas bizantinas.

Em fins do século XVIII, temos notícias de mosaicos feitos no Brasil e até conhecemos alguns artistas locais.

Com a construção do Passeio Público do Rio de Janeiro de 1779 a 1783 pelo Vice-rei Luís de Vasconcelos, com projeto de mestre Valentim da Fonseca e Silva, surge o primeiro contrato oficial no Brasil de um artista musivo, aliás, dois.

Com a vinda da Missão Artística Francesa, em 1816, a arte musiva se desenvolve e passa para as residências palacianas da Côrte. Os dois pisos de mosaico civil mais antigos sobreviventes são os da casa do arquiteto Grandjean de Montigny, na Gávea, hoje Centro Cultural da PUC, que pode ser datado de 1828; e os pisos em mármore e madeira do Solar da Marquesa de Santos, hoje Museu do Primeiro Reinado, em São Cristóvão, da mesma época. Nada sabemos dos artistas que os executaram, mas demonstram grande conhecimento da arte musiva, em especial os mosaicos da casa da Marquesa, onde até há uso da perspectiva.

Com a reforma da cidade do Rio de Janeiro pelos Governo Federal e Prefeito Pereira Passos, os mosaicos serão usados para ornar os novos palácios que surgiam para embasbacar o viajante estrangeiro e mostrar que a cidade nada devia em termos de arte às capitais europeias.

O monumento do Cristo Redentor, inaugurado em 1931, teve toda sua superfície externa revestida de mosaico de pedra sabão verde, em homenagem ao artista Aleijadinho. O arquiteto da obra, Heitor da Silva Costa, teve a idéia da cobertura musiva ao ver uma fonte assim revestida, em Paris.

O Cristo é moldado em concreto sobre uma tela de aço, colocada sobre o molde original de gesso, pedaço por pedaço. Na argamassa, usaram areia, açúcar e óleo de baleia. Para revesti-lo, donas-de-casa voluntárias cortaram 2 milhões de triângulos de três centímetros de tecido, sobre os quais foram colados pedaços de pedra-sabão – material resistente a intempéries.

O mosaico contemporâneo segue as mesmas normas das outras artes, não sendo mais limitado pelos temas ou usos. Acompanhando uma tendência que surgiu na pintura, os artistas atuais partem, não poucas vezes, para obras tridimensionais, fazendo as superfícies saltarem das paredes e pisos, integrando-as ao espaço do espectador. A introdução de oficinas de arte musiva em comunidades carentes tende, em futuro próximo, eliminar a distância existente entre o artista e o observador, surgindo daí o mosaico interativo, algo impensado no passado.



Aqui um lindo trabalho da mosaicista Gloria Larangeira do Atelier Baú de Idéias

segunda-feira, 23 de março de 2015

Mesas aninhadas

Esta mesa tem quatro outras mesas pequenas aninhadas

Mesas aninhadas são pequenas mesas projetadas para serem empilhadas sobre e dentro uma da outra. Geralmente, elas vêm em conjuntos de três. Cada mesa é ligeiramente menor do que a outra, o que permite serem deslizadas por baixo umas das outras. Estas mesas não são empilhadas de modo que uma mesa repouse o seu peso em cima da outra, mas em vez disso, cada mesa tem pés que descansam no chão, enquanto a próxima mesa cabe logo acima da outra.



Em quase todos os casos, um conjunto de mesas aninhadas não inclui, uma mesa de jantar de tamanho grande. Em vez disso, a maior mesa tem geralmente cerca de meio metro de largura ou menos. Cada mesa seguinte é apenas um pouco menor (geralmente 10 centímetros de altura e de largura), de modo a se ajustar por baixo da mesa maior.





Mesas aninhadas podem ser convenientes por várias razões. Pessoas com famílias grandes podem usar as mesas para jantar se decidirem jantar na sala íntima ao invés de utilizar a sala de estar. O mesmo vale para quando vários hóspedes são convidados para a casa e mais espaço de mesa é necessário.



As mesas também podem ser usadas para jogar jogos de tabuleiro, como xadrez, e um torneio inteiro pode ser jogado com a ajuda dessas mesas. Da mesma forma, elas podem ser usadas ​​para aparar plantas ou outros objetos quando necessário.


Uma das vantagens de se aninhar mesas, não realmente sendo empilhadas é que a mesa maior é completamente estável porque ela está apoiada em seus próprios pés. Portanto, elas não se parecem com um grupo de mesas empilhadas enfiadas em um canto. Em vez disso, a maior mesa sempre pode ser usada para adicionar à decoração do quarto, enquanto as mesas extras ficam por baixo até que elas precisem ser trazidas para fora para um propósito especial.


Mesas aninhadas também pode ser bastante atraentes como um elemento decorativo sem armazenar as mesas extras sob a maior mesa. Na verdade, colocando-as uma ao lado da outra cria uma aparência interessante que é particularmente atraente quando as plantas são colocadas em cima de cada uma ou outro elemento decorativo.

Os materiais para confecção das mesas são variados. Particularmente prefiro as que tem a sua estrutura principal em ferro. Os tampos podem ser de pedra, madeira, vidro, dependendo do gosto de cada um.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Moldes de Silicone





A facilidade de transformação à temperatura ambiente, a grande flexibilidade, elasticidade e resistência ao rasgamento, a fidelidade de cópia e as extraordinárias propriedades anti-aderentes, permitem um desmolde fácil e contribuem para uma maior duração dos moldes e consequente rentabilização do investimento e aumento de produtividade.

As borrachas de silicone, apresentam após a cura, boa elasticidade, flexibilidade, e resistência química, permitindo desta forma várias desmoldagens a partir de uma matriz. As diferentes características das borrachas de silicone são: flexibilidade, alongamento e resistência ao rasgo.

A vida útil da borracha de silicone é uma variável que depende de diversos fatores, sendo que um deles o tipo de borracha utilizada. Existem no mercado diversos tipos de borracha, sendo algumas mais indicadas que outras.


Os moldes de silicone são super resistentes e são os mais utilizados quando pensamos em peças ricas em detalhes. Eles são feitos de borracha de silicone vulcanizada e para que sua vida útil seja prolongada, devemos prestar atenção em alguns fatores muito simples:

1 – Sempre que utilizar os moldes, unte-os com algum tipo de desmoldante (eu uso o spray de silicone) ou vaselina liquida de boa qualidade. Apenas um pouquinho, não encharque o molde. Isso vai ajudar na hora de retirar a vela do molde sem forçar.

2 – Nunca utilize ferramentas pontiagudas para retirar as velas dos moldes. Isso pode danificar permanentemente o molde. Quando necessário, utilize uma esteca de plástico sem ponta para auxiliar. Guarde-os em locais secos, abrigados do sol e do calor excessivo. Torcer excessivamente os moldes vai diminuir sua vida útil.

3 – Depois de utilizar os moldes, lave-os com água e sabão neutro, deixe escorrer a água e secar ao natural (não utilize panos pois soltam fiapos que grudam no molde).

4 – Para retirar a vela dos moldes tome muito cuidado para não exceder a capacidade de elasticidade deles. Se esticar demais eles podem rasgar.

E é isso. Simples cuidados irão prolongar muito o uso de seu molde de silicone.


segunda-feira, 29 de setembro de 2014

As velas na decoração de interiores



As velas sempre foram usadas como uma brilhante ideia para jantares românticos, como objetos decorativos e muitos outros usos para elas. Sempre encontramos velas em hotéis, restaurantes e também as pessoas utilizam-nas em vários cantos da casa para criar uma atmosfera aconchegante, romântica e única para decoração.


Então, o que fazer com elas e como usá-las como um objeto chique e glamoroso na nossa decoração?



Uma ideia simples e criativa é formar um grupo de velas do mesmo formato, ou de diferentes tamanhos com a mesma cor para criar um lindo conjunto que pode ser colocado em sua mesa de canto. As cores marfim e branca são uma escolha inteligente que combinam com todos os gostos e criam uma visão confortável para os olhos de quem as vê.


A próxima dica é: velas flutuantes. Coloque velas flutuantes em um vaso decorativo de vidro transparente e use-o no centro de sua mesa de jantar. Você pode adicionar pétalas frescas de flores para dar um toque romântico.


Onde colocar as velas em sua casa?

As velas podem ser usadas onde você quiser, quando desejar. O que é bonito sobre as velas é que tudo fica lindo e brilhante à luz de velas. As velas adicionam calor, brilho, estilo, e atmosfera à sua casa e calma, paixão e conforto à sua alma.